sexta-feira, 12 de abril de 2013

"Me ninava cantando cantigas de cabaré"

 
Tomando banho de balde


"Como é que põe esse neném no bebê conforto?? Que coisa complicada!"

Levamos a boneca para tomar vacina. Tadinha! Cortou o coração vê-la berrando. Parece que a dor era em mim. Chorei junto... E quase chorei também quando a mulher do posto me obrigou a tomar a vacina da gripe. Ela me prendeu lá e disse que eu só ia sair depois de tomá-la. Eu era obrigada por causa do meu recém-nascido. Topei, né? Afinal, sou uma mãe fichada no conselho tutelar. Não posso mais discutir com as autoridades.


O umbiguinho caiu.

À tarde, após uma mamada, Bethânia chora, briga, berra, bate, grita, me aperta, se aperta. "Meu Deus! O que está acontecendo?"
- Bruaaahhhh! (o maior arroto do mundo)
Pronto, passou.


O cansaço...
... Hoje o desespero de fome e sono era tanto que comi um prato de farinha láctea com leite podre e não me dei conta. Até achei um gostinho azedo, mas a fome era tanta que ignorei. Eca!

Na madrugada...
... Vou cantar uma canção de ninar pra ver se ela dorme mais rápido. Qual, qual??? Droga, não me lembro de nenhuma. Vamos de samba mesmo.

7 comentários:

  1. Alecrim, alecrim dourado, que nasceu no campo sem ser semeado!

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    1. Leozito, acredita que o Guilherme nunca ouviu essa música??!! O que as crianças cantam no Sul?

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  2. Realmente, "Chooora não vou ligar" não seria o mais apropriado para o momento! Quero conhecer a princesa, Cunha! Amosss

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  3. EPA!!! Olha aqui, ó: eu conheço muito bem a música do Alecrim Dourado!
    Natália, o Juju NÃO É PARÂMETRO para as coisas do Sul, pelamordeDeus!

    E.T. - Finalmente consegui tempo de ler os textos, estou me deliciando aqui!!! Beijo!

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